Dualidade: Luz e Sombra
Luz
Banho de cachoeira, água fria e cristalina, perfume de flores e relva. Visto meu vestido de primavera, cor de algodão. Prendo meus cabelos em trança, enfeitada com flores do campo.
Tenho em mim todos os sorrisos do mundo, a paz me envolve e deixa meu coração leve.
A pena branca empunhada com delicadeza, deslizam contos de amor e saudade.
Sombra
Água quente na tina, perfume de dama da noite. Visto meu manto mais negro, cabelos soltos ao vento. No ar ressoam as doze badalas, no peito ecoa o silêncio. Um sussurro estrondoso recita-me a poesia, é Aquela que muitos temem que me guia.
Empunho a pena negra de corvo, dela escorre sangue e lágrimas, escapam contos de horror e magia.
Banho de cachoeira, água fria e cristalina, perfume de flores e relva. Visto meu vestido de primavera, cor de algodão. Prendo meus cabelos em trança, enfeitada com flores do campo.
Tenho em mim todos os sorrisos do mundo, a paz me envolve e deixa meu coração leve.
A pena branca empunhada com delicadeza, deslizam contos de amor e saudade.
Sombra
Água quente na tina, perfume de dama da noite. Visto meu manto mais negro, cabelos soltos ao vento. No ar ressoam as doze badalas, no peito ecoa o silêncio. Um sussurro estrondoso recita-me a poesia, é Aquela que muitos temem que me guia.
Empunho a pena negra de corvo, dela escorre sangue e lágrimas, escapam contos de horror e magia.
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