Era uma vez um e-mail...*
Tem horas que me pego pensando em você, com vontade de tá aconchegada no seu colo, sentindo seu cheiro e seu toque. Queria seu beijo e, isso me dá vontade de chorar. É estranho, porque meu coração ainda muda a batida quando lembro de você, ele acelera de um jeito que parece que o ponteiro do relógio fica mais lento. Achava que isso sumia com o tempo, se bem que tem tempo que some, mas hoje tá aqui, ultimamente tem ficado bastante aqui. Não é aquele fogo dos primeiros dias, daquelas chamas que machucam a mão e quebra a porcelana, sabe? É mais uma brasa aconchegante, que aquece, preenche, mas não fere. O mais estranho é que acho que nunca escrevi nada tão sincero para você, é isso que chama amor? Às vezes tenho medo desse amor-felicidade em brasa, que parece ser tão estável, parece que alguém vai tirar você de mim a qualquer momento, e meu coração aperta de pensar nisso. Tento não pensar. No mais, a gente só não pode deixar a brasa apagar. E eu só queria conseguir ver a sua, ...