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Mostrando postagens de março, 2011

Para não esquecer

Calou-se o riso estampado em grito. Foi a vida achegou-se a morte. O rosto inerte, natureza morta. Arte em pele exibindo a sorte. Veio o vento, agridoce gosto, passou a sombra registrando o corte. Abriu os olhos para rubra cena, Inebriou-se perdendo o norte. Enojado foi-se sem ajudar: o sangue não tirou do amigo, o porte.