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Mostrando postagens de fevereiro, 2008

E agora, cubanitos?

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Nunca achei que viveria para ver isso. Apesar de que fazendo as contas, só não veria se eu morresse muito nova, mesmo que ele morresse muito velho. Mas enfim, a questão é, alguém já pensou em Cuba sem o tio Fidel? Porque eu não. Sinceramente nunca consegui ter uma posição definida a essa ilha do Caribe, essa coisa de não abaixar a cabeça para o Tio Sam e coisa e tal sempre me admirou, mas houve tanta coisa que também me deixou triste, que sempre fui dividida e já declarei algumas vezes que só decido se acho bom ou ruim quando eu puder ver e sentir como é por lá. Para quem ainda não sabe, se é que alguém não sabe, Fidel renunciou a presidência depois de 49 anos no poder de Cuba, foi ontem (18/2) em uma carta publicada em jornal estatal, o Granma. E agora, como é que fica Cuba? Bom, já se sabe que entra um novo Castro no poder, o irmão de Fidel, Raúl (sim, senhores, tem acento!), assume a presidência. E mais uma vez, sendo sincera, não entendi a coisa do Parlamento e da eleição. Não se f

Pós-Carnaval e Projetos 2008

Odeio sentar na frente da tela e não saber como começar, já escrevi algumas palavras, mas leio e: Shift + Home -> Delete. Agora não vou apagar não, tenho que começar de algum jeito e não gosto da tela branca! O carnaval? Foi bom! Mudança de planos (o que é normal para gente, né, Alex?) e a via-não-tão-sacra-assim decidiu não passar por São Luis do Paraitinga, e o carnaval foi no litoral mesmo! Todos sabemos que só teve sol nos dois primeiros dias de folia, não é? Adivinhem! A gente foi para Ubachuva no domingo a tarde, quando o sol já tinha decidido não dar mais o ar de sua graça. Para ajudar, meu amor passou mal (não foi ressaca! rs). Mas fora esses detalhes, foi legal: churrasco, cerveja e baralho. Com direito a lembrar de como era jogar bola (na praia, fato inédito) e chutar o ar! E a jogar frescobol (assim que escreve isso?), claro que mais rimos do que jogamos. E eu só ca uma vez, fato inédito também! Passou a maior festa brasileira, começou o ano! E eu começo junto! Segunda co

Auto-retrato da cegueira

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Estúpida criança desconhecida! Sempre perdida em seus pensamentos Tola criança silenciosa, afinal, por que cala-se até para mim? Pudera eu ver teus pensamentos com clareza! Com a clareza inexata das coisas inexistentes. Mas brinca de esconde-esconde entre as lembranças, E de pega-pega com as tantas influências. Ah, criança, ainda há esperança aqui, Espero ainda descobrir o que queres. Quem sabe até saber suas reações! E por que de suas decisões, E desse silêncio tímido que te recobre. Talvez um dia, quem sabe, eu até possa Decifrar esses tantos sentimentos que jorram de ti, Saber com certeza se chora ou se ri, E que motivos te trouxeram aqui. Ah, doce criança, às vezes faz-me tanta falta, Era tão simples quando eu era só você. Quando só queria a casa de boneca... E sonhávamos com o queríamos sonhar, Sem a preocupação do realizar. Tudo podíamos, tudo tínhamos! Mas, e agora, como faço para te recuperar? Para preencher esse vazio fundo em que me perco Quando você foge de mim? E para arran