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Mostrando postagens de 2008

Eu, Montanha

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Estranho estar onde se queria estar, é como subir uma montanha alta, sentir aquele frio tomando todo ventre, você se esforça para chegar ao topo e, a chegada é extasiante, você conseguiu! Subiu cada centímetro daquela terra, escorregou algumas vezes, tropeçou muitas, sentiu falta de ar, achou que não conseguiria, pensou em desistir, mas não, continuo e quando menos esperava o topo se mostrou com toda sua imponência. Aquele sentimento único de conquista se apodera do seu ser, você lutou, sonhou, buscou, desejou...conseguiu! Por alguns minutos aproveita todo o sentimento, a ansiedade te deixa em paz durante esse tempo, a única coisa que você se permite sentir é essa honra, você pensa em quantas pessoas tentaram, tentam e ainda tentarão, quantas desistiram no meio da montanha quantas voltaram só de olhar para cima. Por poucos instantes você se sente o dono da montanha, não consegue esconder o sorriso, enche os pulmões do ar puro da vitória, sente o arrepio que passa pelo corpo arrepiando

Dezenove

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Quase um mês desde o último post que segui terminava com "to be continued", e esse não sera exatamente a continuação daquele, mas será. (Deixo tudo muito claro como sempre!rs) Muita coisa mudou desde que eu tinha dezoito aninhos até agora, nos meus dezenove e um mês. rs. E é verdade, mudou mesmo, nunca um aniversário me trouxe tanta coisa nova. A comemoração por si só já foi perfeita e, me dói saber que quem a fez ser tão perfeita, teve um aniversário péssimo por essa que vos fala, mas...ainda consertarei isso! Flores roxas, livro, bolsa, morangos, beijos, amor...perfeito. Foi também no meu aniversário que finalizei meu portfólio on-line, tomei vergonha na cara, fiz um mais simples do que queria, mas com tudo que precisava pôr de conteúdo, claro que ainda falta muito, mas ele já me rendeu duas entrevistas (uma que será amanhã e a outra que foi sexta retrazada) e um estágio. Sim, um estágio! E tem como ficar mais feliz? Vou estagiar em uma agência de publicidade, coisa que sem

O fim do fim, começo do início

Sentada, abraçando meus joelhos observo o ambiente, a tempestade de outrora se transformou em uma garoa fina e tranqüila, completamente diferente das gotas pesadas e doloridas que caiam anteriormente. As gotas leves misturam-se a minhas lágrimas, que caem sem nenhum esforço, apenas se soltam sobre a face. O quadro é todo cinza, um deserto cinza, as poucas árvores são desse tom e não tem mais folhas, seus troncos secos se mostram imponentes e não se importam com todo o resto. O céu ainda exibe as nuvens espessas e acinzentadas da tempestade que passou, sinto que se erguer meu braço posso pegar o ar, tão pesado que esta. Há destroços em tudo que olho, pedaços de minha vida estão ali, jogados, destruídos...pedaços de mim. Muita coisa boa se quebrou, mas também coisas ruins. O cinza me oprime, me sufoca, mas sinto a esperança aumentar a cada minuto em meu coração ferido, e a cada vez que a brisa leve toca meu rosto sinto vibrar a paz em meu peito, é quando vejo um pouco de cor. Eu posso re

Tempestade

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O furacão chegou silencioso, bagunçou um pouco as coisas pelo caminho até aqui, mas foi só quando chegou que pude perceber o tamanho do desastre. Tirou pouco a pouco as coisas do lugar e, então, tudo estava rodando sobre minha cabeça. Eu não podia respirar, eu mal consegui me mover, meus olhos tinham areia e, não podia ver, meus ouvidos só escutavam o som abafado do furacão. Faz tanto tempo que ele se aproximava, eu sabia, meu coração sentia, só não admitia. Minha alma ouvia seu aproximar silencioso, mas fechou-se e fingiu que era uma tempestade qualquer, não era. Não é. Agora estou aqui, no olho do furacão, onde há calma, aquela falsa e plastificada calma, levitando enquanto vejo tudo ao redor desmoronar, todo o pouco que tenho ruir. Quer me jogar ao chão e chorar, correr e fugir, me esconder em um esconderijo seguro longe de toda a confusão, mas o furacão não permite, ele me prende e me obriga a ver tudo, sem poder fazer nada. Poucas vezes é possível sentir uma brisa suave e calmante

Soma Feminina

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A maior dificuldade que eu tenho nessa minha vida com certeza é essa coisa, óbvia, de eu ser mulher.Os homens nunca vão entender isso, mas ser mulher dá muito trabalho! Vocês acham que não nos entendem, então, imagine não se entenderem, meus queridos e, poderão imaginar a complexidade dessa garota que vos fala.Nós mulheres temos essa coisa irritante da esperança, é nós somos esperançosas, e não, isso não é bom. Não importa o que seja, não importa o quão impossível, nós acreditamos! Temos esperança que os céus olhem por nós e aconteça em um milagre.Acreditamos que se nós arrumarmos bastante ele vai reparar, que hoje pode não ter reparado, mas amanhã é só pôr aquele esmalte cor de sangue e ele vai notar. Temos também isso do drama, usando o mesmo exemplo, a moça vai lá no salão corta muito o cabelo (as pontas, no máximo três dedinhos...não, queridos, dedo de medida não dedo da mão) e quando o namorado vem ver chora até a última gota de líquido do corpo porque ele não reparou. Detalhe que

Aquarela

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É como se eu recuperasse a moça imatura que passava madrugadas entre livros e papéis em branco, que logo se sujavam com suas crises existenciais e seus sonhos sem sentido.É como se ela estivesse de novo dentro do meu corpo, como se nossa alma fosse compartilhada novamente. Eu a sinto pulsando em minhas veias a cada tombo, quando as feridas novas (ou antigas) voltam a sangrar, ou apenas latejam. Vejo seu reflexo no espelho sempre que essa vontade de escrever me toma, quando criar se torna mais que desejo, uma necessidade. Seu reflexo é colorido, porém são tons pastéis, que a cada lágrima se desbotam mais.Essa moça me diz que mais uma vez eu devo migrar, deixar esse canto e ir em busca da nova fase, mas não posso, não agora, não já. Aqui é minha morada, "Lar doce lar" como há muito tempo eu não tinha. Essa mesma moça me faz ver que por mais que pareça que não, nosso passado sempre estará em nós. E por isso, ela me dá esperança. Se ela, a jovem revoltada, está em mim, a outra, a

Sonhos

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A moça, que julgava não ter sonhos, se via ali, sentada, imaginando como alcançar seus pseudo-sonhos. Sim, ela tinha sim sonhos. Era fato. Sua mente fingia não se importar com o que seu coração insistia em não esquecer, planejava inconscientemente táticas para alcança o que queria. Era bom poder sentir o coração pulsando por algo, deixou então que a mente se importasse. Permitiu-se preocupar com o futuro, se seus sonhos seriam ou não realizados, se um dia poderia dizer que estava onde queria estar. Fechou o livro, não conseguia mesmo se concentrar naquelas palavras que ligação nenhuma tinham com seus sonhos. E o planejamento tornou-se consciente. Queria organizar seu tempo para correr em busca de seus sonhos, de todos eles, por menores que fossem. Pensou nisso até que o sono lhe alcançou, apagou as luzes e dormiu, que o abraço de Morpheu trouxesse-lhe outras espécies de sonhos.

Quem é vivo sempre aparece

Não, eu não morri! Mas minha vida ficou uma bagunça, aliás, ela já estava uma bagunça faz um tempo e, eu demorei para tomar atitude. Junte isso a um emprego (sim, señores, agora eu volto para a estátistica dos EMPREGADOS!), às provas da faculdade e a trabalhos freelancer (ou algo assim) e...BoOm! O resultado é total falta de tempo.Sexta as provas acabaram e essa semana tenho vista de prova, acho que não fui muito mal em nenhuma.Vida bagunçada para mim é resolvida de um jeito simples (simples?) peço um tempo de tudo e arrumo o quarto! Separo as roupas que não uso mais, jogo fora os papéis que não uso e toda tranquerada que vou guardando sem nem querer e, ao mesmo tempo, vou jogando fora os pensamentos velhos,limpando as feridas, organizando a cabeça e a alma, polindo o coração. E assim consigo me arrumar.O novo emprego é temporário, mas veio em boa hora, participei de um processo seletivo da Secretaria da Educação no começo do ano e passei. Consegui uma vaga na minha cidade (sim!) e ago

Meu baú

Encarei minha alma de frente, fixei os olhos em meu coração, busquei no lugar mais fundo, no canto mais escuro de mim. Vasculhei lembranças, [re]organizei pensamentos. Encontrei pó e caixas fechadas, segredos trancafiados contrastando com portas escancaradas, fotografias desbotadas coladas em papéis velhos cheirando a mofo. Passei por tudo isso e fui mais fundo, encontrei um baú negro como ébano com um cadeado que reluzia. Não havia um milímetro de pó naquela caixa enorme, parecia ter sido colocado a pouco. Forcei a tampa, ela não abriu, puxei o cadeado e era de aço, aquele baú todo era imponente, parecia impossível de se abrir. Senti um peso no pescoço, uma corrente pendurada que eu nunca havia visto, a corrente era comum, mas havia um pingente em forma de chave. Não, era uma chave realmente, bonita e floreada. Segurei e senti como era gelada, firme, como o aço do cadeado. Tirei o colar e testei a chave no cadeado, encaixou. Um vento gelado bateu em meu rosto e deixou um

Há esperança!

Aprendendo a me equilibrar curva a curva de asfalto filosófico, me perdendo em meus próprios pensamentos loucos, me encontrando em cochilos rápidos, procurando a poesia que o tempo levou de mim, tentando unir palavras que minha cabeça esquece, desejando uma máquina que guarde pensamentos...e assim eu vou, caminhando com as pernas imóveis, percorrendo caminhos idênticos: ora reais, ora mentais. O painel cheio de luzes me chama, me convida, tento adivinhar para que serve cada luz, sigo em um jogo sem vencedores, onde os jogadores sou eu e mim mesma. E o tempo passa...as noites vão sempre iguais. A menina segue procurando a mulher, jurando que erraram na receita e colocaram uma alma masculinizada demais para uma pessoa tão pequena. Sem saber se ser menina-mulher-homem é mais um dos muitos contrastes, sigo, tentando crescer, feminizando meu ser sem perder a acidez masculina nem a inocência da menina. Escrevo, sem encontrar a poesia. Pensando que se poeta não combina com minha alma, quem di

Autoconhecimento

De uns anos para cá muito se tem muito falado da necessidade desse tal 'autoconhecimento'. Quem foi que nunca ouviu isso? Em questões espirituais é necessários conhecer a alma, os pensamentos, entender das coisas superficiais às mais profundas, aquelas que ficam em nossa sombra. Quando se fala de exercício físico, é preciso conhecer os limites do corpo: até onde eu posso ir sem me prejudicar? Quanto meu coração, pulmão, músculos agüentam? E minha cabeça, suporta esse tipo de exercício? Em saúde é preciso conhecer o que o corpo tem em excesso e o que falta. Conhecer o histórico familiar também ajuda, pela tal da hereditariedade. Autoconhecimento na saúde auxilia na prevenção de doenças e correção de distúrbios. Até em sexualidade é necessário o autoconhecimento, para alcançar o prazer é preciso conhecer seu corpo, vê-lo, tocá-lo, senti-lo, amá-lo. Autoconhecimento parece ser a chave de tudo, e, na minha modesta opinião, é mesmo. Não é um processo fácil, e pode até não ser agradá

Desculpas, Projetos e Selos!

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Já pedi desculpas no CriaRecria, mas nunca é demais, né? rs Quem acompanha esse blog aqui sabe que esse ano estou cheia de projetos , e foi um desses projetos que fez com que eu me afastasse durante essa semana dos meus blogs e de comentar nos blogs que leio. Só para constar no autos, eu não tenho comentado muito, mas tenho lido, viu gente?! Aproveito o assunto para pedir para vocês coloquem feed nos blogs!!! Eu tentei adicionar todos os da minha lista lateral (todos valem a pena, confiram!) no meu feed (é, agora eu também tenho isso rs), mas só alguns tinham, fiquei triste! Voltando aos projetos, como foi um dos meus objetivos desse ano que me fez sumir decidi colocar aqui em que passo estou com cada um: 1. CriaRecria: Adorando ele, adorando o retorno que ele tem me dado!! Muito feliz mesmo com ele. 2. O site Batida Zero (da empresa do Alex, meu lindo) já está com o layout pronto, mas falta o conteúdo, o que acredito que faremos (eu e ele) esse final de semana. Mas quem quiser já co

E agora, cubanitos?

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Nunca achei que viveria para ver isso. Apesar de que fazendo as contas, só não veria se eu morresse muito nova, mesmo que ele morresse muito velho. Mas enfim, a questão é, alguém já pensou em Cuba sem o tio Fidel? Porque eu não. Sinceramente nunca consegui ter uma posição definida a essa ilha do Caribe, essa coisa de não abaixar a cabeça para o Tio Sam e coisa e tal sempre me admirou, mas houve tanta coisa que também me deixou triste, que sempre fui dividida e já declarei algumas vezes que só decido se acho bom ou ruim quando eu puder ver e sentir como é por lá. Para quem ainda não sabe, se é que alguém não sabe, Fidel renunciou a presidência depois de 49 anos no poder de Cuba, foi ontem (18/2) em uma carta publicada em jornal estatal, o Granma. E agora, como é que fica Cuba? Bom, já se sabe que entra um novo Castro no poder, o irmão de Fidel, Raúl (sim, senhores, tem acento!), assume a presidência. E mais uma vez, sendo sincera, não entendi a coisa do Parlamento e da eleição. Não se f

Pós-Carnaval e Projetos 2008

Odeio sentar na frente da tela e não saber como começar, já escrevi algumas palavras, mas leio e: Shift + Home -> Delete. Agora não vou apagar não, tenho que começar de algum jeito e não gosto da tela branca! O carnaval? Foi bom! Mudança de planos (o que é normal para gente, né, Alex?) e a via-não-tão-sacra-assim decidiu não passar por São Luis do Paraitinga, e o carnaval foi no litoral mesmo! Todos sabemos que só teve sol nos dois primeiros dias de folia, não é? Adivinhem! A gente foi para Ubachuva no domingo a tarde, quando o sol já tinha decidido não dar mais o ar de sua graça. Para ajudar, meu amor passou mal (não foi ressaca! rs). Mas fora esses detalhes, foi legal: churrasco, cerveja e baralho. Com direito a lembrar de como era jogar bola (na praia, fato inédito) e chutar o ar! E a jogar frescobol (assim que escreve isso?), claro que mais rimos do que jogamos. E eu só ca uma vez, fato inédito também! Passou a maior festa brasileira, começou o ano! E eu começo junto! Segunda co

Auto-retrato da cegueira

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Estúpida criança desconhecida! Sempre perdida em seus pensamentos Tola criança silenciosa, afinal, por que cala-se até para mim? Pudera eu ver teus pensamentos com clareza! Com a clareza inexata das coisas inexistentes. Mas brinca de esconde-esconde entre as lembranças, E de pega-pega com as tantas influências. Ah, criança, ainda há esperança aqui, Espero ainda descobrir o que queres. Quem sabe até saber suas reações! E por que de suas decisões, E desse silêncio tímido que te recobre. Talvez um dia, quem sabe, eu até possa Decifrar esses tantos sentimentos que jorram de ti, Saber com certeza se chora ou se ri, E que motivos te trouxeram aqui. Ah, doce criança, às vezes faz-me tanta falta, Era tão simples quando eu era só você. Quando só queria a casa de boneca... E sonhávamos com o queríamos sonhar, Sem a preocupação do realizar. Tudo podíamos, tudo tínhamos! Mas, e agora, como faço para te recuperar? Para preencher esse vazio fundo em que me perco Quando você foge de mim? E para arran

Melhor prevenir do que remediar!

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Falando de um assunto sério agora, para variar um pouco. Vi ontem no Fantástico ( salve a cultura inútil global! ) uma matéria que me deixou com a sensação de estar vivendo dentro de um filme* ou livro**, ou ainda, como uma das entrevistadas comentou, de volta aos tempos da 2ª Guerra Mundial, onde o tio Hitler pintou e bordou com a vida de milhares de pessoas inocentes. O que me chocou tanto? Foi isso: Alguns pesquisadores brasileiros decidiram mapear o cérebro e o DNA de detentos da Febem Fundação Casa, para descobrir se a violência vem de algo fisiológico ou se é apenas reflexo da vivência do jovem. A proposta gaúcha nem bem foi lançada e a polêmica já começou, a oposição acredita que isso seja falta de respeito com os jovens que não são ratos, nem macacos e que isso pode acabar originando um preconceito com algumas características, como ocorreu com as pesquisas de Cesare Lombroso. Tirando o fato de que se fossem animais a pesquisa também não seria ética, a oposição, ao meu ver est

Tentada Para Matar (ou Morrer)

Mês após ela volta para me atormentar, vem sutilmente, não se deixa notar. E pouco a pouco toma conta de mim, do meu corpo, da minha cabeça e, claro, dos meus hormônios! Sinto uma raiva quase que insuportável, por motivos estúpidos, e minutos depois desato em lágrimas. É sempre assim, uma semana inteira em que as lágrimas ficam fáceis, os olhos pesados e, eu, perturbada. No verão sempre é pior, o calor me faz suar e ela me faz sentir ondas de ódio. Minha pele quente lhe incomoda, minhas roupas, meu cabelo na nuca, meus movimentos, tudo a incomoda! Conseqüentemente me incomoda! Mas não é um incômodo qualquer, é o pior que uma mulher pode sentir! A falta de apetite reveza com a fome insáciavel, o desejo perturbador por doces. E logo depois por salgado e, mais doce, por favor! E no dia seguinte, cadê o apetite? No meio do dia, volta a fome. Coitadas das que tem tendência a engordar! Se alguém olha torto, quero esganar. Se alguém pisa no calo, quero retalhar. Se alguém fala um pouco ma

2008 veio mesmo...

...e veio com tudo para mim! Desculpem a demora para postar, mas essa época de festas tava complicada e para piorar (ou melhorar) eu decidi fazer um site/ blog de “utilidades bloguísticas”! Ainda não está com o conteúdo completo, bem na verdade nunca estará, já que estará sempre sendo atualizado, mas quem quiser conferir já CriaRecria . Minha virada foi muito boa, bem melhor do que esperava! E completamente diferente do ano passado, quando o Alex decidiu passar longe de mim, o que ainda hoje, escrevendo esse post, me deixa indignada. Mas esse ele passou ao meu lado, e talvez por isso tenha sido tão bom, um dos melhores se não o melhor. Com direito a violão, smirnoff ice e muito risada...e o melhor de tudo, bem pertinho do mar. E não, não estava lotado como eu temia – temor, aliás, que quase fez com o que eu não fosse – apesar de na hora da volta o trânsito estar um pouco complicado e o carro não ajudar muito, mas deu tudo certo e, na verdade, eu nem me estressei.Foi muito bom receber 2