Terror
Desistir, insistir... decidir. Do pouco que eu sabia só restou a rima pobre, verbo com verbo, sangue com sangue, dúvida com dúvida. Dormi cheias de certezas, decisão tomada, peito leve.
Acordei flutuando e as horas seguiram, até me deparar com a certeza ao lado, que não é minha, mas grita, me bate. Ri das minhas dúvidas, da minha ignorância imatura, da falta de sonhos. Ela fortalece minhas incertezes, fortalece meu não. Me enfraquece, me aterroriza...
Decidir mesmo com a certeza que intimida, decisão tomada, plano feito... agora não estará mais apenas nessas mãos precoces.
Comentários
Tinha perdido o link do seu blog, por isso o sumiço. Me desculpa!
Beijos, Rô!