Ego
Pegou no colo com cuidado de mãe, ajeitou os braços com delicadeza para deixá-lo mais confortável. Eles tinham-no machucado tanto, feridas abertas sangravam em volta dele.
Uma lágrima escorreu do rosto dela, passou a costa das mãos e secou. Não iria deixar assim!
Ninou aquela criaturinha tão frágil com cantigas decoradas, a letra falava de tudo que os dois, juntos, eram capazes de fazer. Coisas boas, algumas nem tanto, que já tinham feito. Todas as vitórias foram lembradas, uma a uma.
Aos poucos ele foi melhorando, os ferimentos eram profundos, mas ela foi curando um a um. Justificativa atrás de justificativa, ela mostrava os motivos para ele não se entristecer.
Prometeu que iria corrigir tudo aquilo e, que ninguém que o machucasse, ficaria impune.
Iriam mostrar, juntos, que nada do que aqueles estranhos diziam era verdade.
Uma lágrima escorreu do rosto dela, passou a costa das mãos e secou. Não iria deixar assim!
Ninou aquela criaturinha tão frágil com cantigas decoradas, a letra falava de tudo que os dois, juntos, eram capazes de fazer. Coisas boas, algumas nem tanto, que já tinham feito. Todas as vitórias foram lembradas, uma a uma.
Aos poucos ele foi melhorando, os ferimentos eram profundos, mas ela foi curando um a um. Justificativa atrás de justificativa, ela mostrava os motivos para ele não se entristecer.
Prometeu que iria corrigir tudo aquilo e, que ninguém que o machucasse, ficaria impune.
Iriam mostrar, juntos, que nada do que aqueles estranhos diziam era verdade.
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